terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Super Freakonomics: maior, melhor, mais surpreendente.


   Após recomendar a leitura do livro Freakonomics em postagem anterior, chamo atenção para esta continuação primorosa: Super Freakonomics. Nesta nova obra, os autores parecem ter melhorado a fórmula da escrita além de trazerem um número ainda maior de esquisitices desvendadas pela análise econométrica dos dados mais diversos. Informações como: "ir ao serviço médico de emergência causa mais mortes que não ir..." e "a resposta exageradamente medrosa aos atos terroristas podem trazer mais prejuízo - econômico e pessoal - que o próprio ato em si..." são pérolas da Microeconomia que, mais uma vez, derrubam o pernicioso senso comum.

   Tenho o hábito de ler na cama antes de dormir. No entanto, com Super Freakonomics tive que mudar este hábito pois além de não conseguir parar, passo vários minutos  após a leitura digerindo as informações. Aliás, a única queixa que tenho do livro: tirar meu sono. Mas a que se propõem iniciativas que visam derrubar o senso comum além de fazer as pessoas acordarem. Neste propósito, Super Freakonomics cumpre seu objetivo.

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